domingo, junho 26, 2005

Nem Tudo é Permitido (Parágrafos)


Profusão de idéias. Por que ele naquela noite não conseguia se deter em uma, apenas nessa. No fim todas as possibilidades de início para aquela história levariam aos mesmos casos e terminariam do mesmo modo. Acendeu um cigarro. Pensou, piegas... Verteu a cabeça atenta ao relógio, indicativo da morte, e percebeu, subitamente, que a história já estava sendo contada, escrita. Pensou, Sofia... Ele neste momento era narrado, no ritmo do verbo, não da vida, sem direito a discurso direto. Menos autor que personagem, mais revelador e pessoal que o próprio espelho. Pensou, Alice... Matou-se, para sua surpresa. Contrariando o fim esperado. Pensou, calado...

6 comentários:

Camila Nhary disse...

Pq só um parágrafo? Quem se matou? Seu joão? hehehehe., Bonito amigo, instigante. escreverei o meu agora. beijos

Anônimo disse...

Tb concordo com o parecer da amiga abaixo. Por que só um parágrafo? Fico contente em ler textos tao bons de pessoas tao proximas. Um beijo.

Anônimo disse...

Te manca. Eles vao sendo postados em cima.

Anônimo disse...

oi adorei seu blog, enm sabia que vc tinha! eh vc que escreve tudo isso?? mto maneiro bjoosss

Camila Nhary disse...

Vim aqui na tentativa de reler seu parágrafo. Mas porra, quero mais textos. Quem vai ler? Quem vai ler? Não tem texto! hahahaa
Te amu

Verônica Rocha disse...

Ta meio casamento da dona baratinha. mas eu entendo.