Quisera eu escrever uma frase só, sem pronome, sem verbo, com palavrinhas,
frasezinha,
onde coubesse toda alegria e dor do mundo.
Que fizesse chorar e sorrir, que falasse pra mim, que dissesse por mim, que me envergonhasse, que calasse o grito e que fizesse chover nas mais belas lágrimas
todos os nós.
Que valesse por cheiros, flores e cores. Sendo em preto, que não excluísse o branco.
Escrita no diminutivo.
E que me salvasse a sensação de jamais terminar de escrevê-la embora nela eu colocasse o ponto.
frasezinha,
onde coubesse toda alegria e dor do mundo.
Que fizesse chorar e sorrir, que falasse pra mim, que dissesse por mim, que me envergonhasse, que calasse o grito e que fizesse chover nas mais belas lágrimas
todos os nós.
Que valesse por cheiros, flores e cores. Sendo em preto, que não excluísse o branco.
Escrita no diminutivo.
E que me salvasse a sensação de jamais terminar de escrevê-la embora nela eu colocasse o ponto.
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6 comentários:
que a sensação do ponto que não é final possa ser salva em todas as frasezinhas.
OI? (como diria vc mesmo)
O que importa é saber, sem dúvidas, se o ponto é o que leva o assunto pra outra linha ou é final.
Interrogação?
Exclamação??
Enfim..
Beijo
E aí eu lembro da Marla. O lance de abandonar certezas todos os dias... Estas certezas que ficam antes do ponto...
Amo tanto vc!
Amigo mais lindo do mundo!
Beijo, beijo!
gosto de bobagens que escorregam. Bacana o seu blog. Abraço LF
frasezinha francesinha franjinha fraldinha ...(ponto ponto ponto)
não sabia que andavas escrevendo... surpresa boa numa noite de insonia parisiense. amo.
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